domingo, 24 de janeiro de 2016

Presidenciais 2016: os discursos finais


O eleitorado português que, em 4 de Outubro, deu apenas uma maioria relativa à coligação formada pelo PSD e pelo CDS, entregou a presidência da República com 52% dos votos validamente expressos (votos em branco e nulos excluídos), passados menos de quatro meses, a Marcelo Rebelo de Sousa, o candidato presidencial oriundo dessa área política.


24 Jan, 2016, 22:55

"Fiz questão de me dirigir ao país, esta noite, a partir da Faculdade de Direito de Lisboa, casa da liberdade, de pluralismo, de abertura de espírito. Não foi uma opção política, foi uma escolha afectiva", começou por explicar o Presidente eleito, no meio de enormes aplausos.

Reconhecendo que esta faculdade lhe deu muito, diz ser um gesto simbólico para com a instituição onde é professor catedrático.

"É o povo quem mais ordena. Foi o povo que quis dar-me a honra e eleger-me Presidente da República de Portugal", afirma Marcelo, garantindo que não abdicará de se reger pelas suas convicções e ideias.

Depois cumprimenta os restantes candidatos, dizendo que não eram seus "adversários" mas seus "oponentes" e sublinhando a coragem de se terem apresentado na corrida presidencial.

Marcelo expôs, de seguida, as marcas da sua presidência:
  1. "Fomentar a unidade nacional". "Unir aquilo que as conjunturas dividam e estreitando a relação entre todos" porque "quanto mais coesos formos mais fortes seremos".

  2. "Reforçar a coesão social, pessoal e territorial por imperativo da Constituição e por convicção pessoal". Marcelo promete ser "politicamente imparcial", mas assevera que "não deixarei de ser socialmente actuante".

  3. "Promover convergências políticas", defendendo que é necessário prmover a cultura de compromisso e de consenso.

  4. "Incentivar o frutuoso relacionamento entre órgão de soberania e os agentes políticos, económicos e sociais"

  5. "Conciliar a justiça social com o crescimento económico e a estabilidade financeira". Portugal precisa de crescer de forma sustentada. O Presidente deve ser "o primeiro a querer que o Governo governe com eficácia e que a oposição cumpra o seu papel". "Crescer de forma sustentada, gerar emprego, corrigir as injustiças sociais que a crise agravou", tudo objectivos a alcançar sem comprometer a necessária estabilidade financeira. Porque no "tempo que aí vem", defende Marcelo, "ou crescemos economicamente de forma sustentada, criando justiça social, combatendo a pobreza e a desigualdade (...) ou só contribuiremos para a agravar as tensões sociais e políticas".

Marcelo Rebelo de Sousa acredita que "os próximos cinco anos não serão um tempo perdido", mas de "recuperação e futuro". Finalizou o discurso de vitória dizendo que "é hora de seguir a história, honrar a memória e arrancar para um futuro à medida dos nossos sonhos".

O Presidente eleito rematou o seu discurso com estas palavras: "É hora de refazer Portugal! Viva Portugal!"

No fim, o hino nacional ecoou na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.


Paulo Portas, Pedro Passos Coelho e António Costa já reagiram à vitória do Professor do Marcelo Rebelo de Sousa.


24 Jan, 2016, 22:23

António Sampaio da Nóvoa, um dos candidatos da área socialista reconhecidos por António Costa, reconheceu a derrota nas eleições presidenciais, tendo defendido que, "pela primeira vez na nossa história, um cidadão independente esteve perto de disputar a segunda volta numas eleições presidenciais (...) Mas, em democracia, as eleições ganham-se por um voto e perdem-se por um voto".

Depois cumprimentou o vencedor, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmando que ele é, a partir de agora, o seu Presidente. "Também agora, neste momento, quero contribuir para esta união em torno do novo Presidente da República, sem hesitações, sem reticências, com uma profunda convicção democrática", acrescentou.

O candidato assumiu a "inteira responsabilidade" por não ter chegado à segunda volta, elogiando o trabalho dos seus apoiantes: "Nesta noite, temos de estar orgulhosos do que fizemos, da marca de cidadania que deixamos. Sabemos que não temos dias fáceis pela frente, nem em Portugal, nem na Europa, nem no mundo."
"Temos de estar à altura deste tempo, com a força tranquila de convergências internas para melhor nos afirmarmos no exterior", afirmou.


24 Jan, 2016, 21:48

Marisa Matias, a candidata do Bloco de Esquerda, reconheceu que Marcelo Rebelo de Sousa ganhou as eleições e anunciou que já o felicitou pela vitória, acrescentando:
Em democracia o mais precioso que temos é mesmo a decisão dos portugueses e das portuguesas. Um dos objectivos desta candidatura era conseguir uma segunda volta, e esse objectivo não foi conseguido. No entanto, os resultados também demonstraram uma enorme onda de esperança que está a crescer no nosso país”.

Questionada sobre o que correu mal para que Marcelo tenha vencido à primeira volta, Marisa diz que não terá sido na sua candidatura.


24 Jan, 2016, 21:02

Maria de Belém Roseira, a outra candidata da área socialista reconhecida por António Costa, como assumiu a derrota eleitoral e foi a primeira candidata presidencial a saudar "o candidato eleito, Marcelo Rebelo de Sousa, novo Presidente da República", tendo acrescentado:

"A eleição do Presidente da República é um momento nuclear para a democracia e para a República.

As eleições presidenciais que agora se concluem revelam uma forte e progressiva abstenção que precariza o funcionamento da democracia.
"


24 Jan, 2016, 21:55

Edgar Silva, o candidato do PCP, admite que o resultado obtido fica longe do desejado e agradece aos portugueses e portuguesas que lhe confiaram o voto.


Vitorino Silva também reagiu ao seu resultado.


24 Jan, 2016, 22:36

Paulo Morais, o professor da universidade Lusófona que era candidato presidencial, embora assumindo que o seu resultado ficou aquém do esperado, garante que continuará a defender as causas a que está associado.


24 Jan, 2016, 21:43

Henrique Neto, um candidato presidencial antigo deputado do PS, mas marginalizado, primeiro, por José Sócrates, e agora por António Costa, saudou "o novo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, na esperança de que ele nos surpreenda" e pediu "que ele como presidente da República possa ser um factor positivo das mudanças profundas que o país precisa" porque "o futuro do país nos próximos meses e anos, não vai ser fácil".


Jorge Sequeira reconhece que "os resultados não são satisfatórios".

Cândido Ferreira afirmou que "os partidos políticos deviam funcionar como cerne da democracia", mas lamentou que "persistam em afunilar o sistema democrático".


As declarações dos 10 candidatos no filme completo do dia das eleições aqui.


Eleições presidenciais 2016 em directo





Direcção-Geral da Administração Interna (DGAI) — resultados globais do escrutínio em directo.


Os resultados no território nacional aqui. Clicar em cada distrito (ou região autónoma) do mapa interactivo. Depois pode escolher-se o concelho e até a freguesia.



quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Portugal só vai pagar um terço do previsto ao FMI em 2016


O Governo de António Costa decidiu reduzir este ano os reembolsos ao FMI, passando de 10 mil milhões de euros para apenas 3,3 mil milhões.

Ao contrário do que estava programado pelo governo de Passos Coelho, o Tesouro só vai reembolsar 3,3 mil milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) em 2016.

Também os valores para os próximos anos foram revistos. Para 2017, o reembolso seria 6,9 mil milhões de euros, agora o Tesouro prevê pagar apenas 2,5 mil milhões.
Já para 2018 e 2019 não havia a intenção de efectuar qualquer pagamento, agora o IGCP tenciona desembolsar 4,0 e 0,5 mil milhões, respectivamente. Como estes valores não compensam os reembolsos previstos, estes terão de prolongar-se, pelo menos, até 2020.





Quais são as implicações desta decisão?
Ao decidir demorar mais tempo a pagar ao FMI, António Costa vai aumentar a factura dos juros e reduzir a flexibilidade orçamental dos próximos anos.

Portugal demora mais tempo a pagar ao FMI

A decisão de António Costa não é uma reestruturação da dívida, pois essa implicaria o alongamento dos prazos de pagamento, ou a redução das taxas de juro. Também não é um haircut pois não há uma redução nominal do montante em dívida.

Pelo acordo com a troika, o pagamento previsto para 2016 era 2,6 mil milhões de euros. Mas o governo de Passos Coelho quis adiantar os reembolsos e pagar 10 mil milhões para aproveitar as taxas de juros baixas proporcionadas pela política do Banco Central Europeu (BCE), o que permitiria a Portugal poupar algumas centenas de milhões de euros. O mesmo acontecia no ano seguinte.

O Executivo de António Costa tem como objectivo um défice superior ao anteriormente previsto, o que exige um maior financiamento do Estado, obrigando a reembolsos ao FMI mais lentos do que os programados por Passos Coelho. Mesmo assim, Portugal vai pagar ao FMI mais do que estava inicialmente previsto: são 3,3 mil milhões de euros em 2016 e 2,5 mil milhões em 2017, quando os valores previstos para estes anos já foram adiantados em 2015.

Juros a pagar por Portugal aumentam

O empréstimo concedido pelo FMI a Portugal tem duas taxas de juro diferentes. Até cerca de 3,4 mil milhões de euros — o triplo da quota portuguesa na instituição que é 1,144 mil milhões de euros — é aplicada uma taxa de apenas 1,05%. Acima desta fasquia, o Tesouro paga, actualmente, uma taxa de juro de 4,05%. É este valor elevado que justifica a decisão do Governo Passos Coelho de reembolsar antecipadamente o FMI através de financiamento no mercado secundário, aliás como fez a Irlanda.

Efectivamente, a taxa de juro das obrigações portuguesas a 10 anos ronda, actualmente, os 2,6% no mercado financeiro e chegou a descer ao mínimo de 1,5%. A diferença entre o valor pago no mercado e o valor pago ao FMI traduz-se em poupança do Tesouro. Ao reduzir os reembolsos deste ano à instituição liderada por Christine Lagarde, o Governo de António Costa está a reduzir essa poupança. Além disso, as taxas de juro estão muito baixas mas, à medida que o BCE reduzir os estímulos à economia da zona Euro, começarão a subir.

Mais flexibilidade orçamental em 2016, menos nos anos seguintes

A decisão de António Costa e Mário Centeno foi pagar 3,3 mil milhões de euros ao FMI este ano, em vez dos 10 mil milhões que estavam programados por Passos Coelho e Maria Luís Albuquerque.
Sobejam 6,7 mil milhões que o actual Governo usará para financiar a subida do défice de 2016 — o défice previsto por Costa é 2,8% enquanto o estimado pelo governo de Passos Coelho ficava pelos 1,8% —, graças à mais rápida reposição dos salários da função pública, à diminuição da sobretaxa de IRS e à resolução do Banif, entre outras medidas. Portanto António Costa consegue uma maior flexibilidade orçamental no curto prazo.
O reverso da medalha vai ser uma maior factura com juros nos anos seguintes.


*


Trata-se simplesmente de uma opção política de António Costa e Mário Centeno. Vão usar a flexibilidade orçamental para fazer a reposição de rendimentos aos portugueses, medida que acreditam ir estimular o desenvolvimento da economia. Se tal não vier a suceder, no Governo seguinte regressarão as medidas de austeridade.

A opinião dos outros:

nuno
O dinheiro que seria para pagar ao FMI vai ser usado para pagar aos funcionários públicos.
Com um pormenor. Esse dinheiro não existe, vai ter que ser pedido emprestado.
Conclusão: Vão pedir dinheiro emprestado para pagar mais aos funcionários públicos.

Mr.Tuga
Despesistas imbecis!
Preferem aumentar despesa com a rapaziada de 1ª, a amortizar dívida?!
Um país pobre com divida colossal de 130% do PIB é inviável!
Estes asnos demagogos e sobre-endividados não percebem?

Começa mal o oportunista e traidor!
Costa subiu ao poder através de artimanha e à má fila! Agora tem de dar uns rebuçados apesar de Portugal estar nas lonas, para depois nas eleições antecipadas os Portugueses irem no engodo e votar massivamente no Costa! Costa é traidor oportunista e trapaceiro, só olha para o seu umbigo! Mais nada.

JoaoTVale
Está visto o que nos vai acontecer com esta política de Costa y sus muchachos. Para os socialistas pagar nunca foi uma obrigação/prioridade, o importante é criar mais despesa. O resultado tivemo-lo em 2010.
Prevejo a troika de volta mais depressa do que seria expectável. Portugal tem uma dívida enorme, que tem de ser reduzida. Se não começar a pagá-la e as taxas de juro começarem a subir (o que é bastante expectável que aconteça), bem podemos todos fugir depressa. O défice dispara pelo elevado valor dos juros a pagar e estaremos, mais depressa do que o esperado, com a troika de novo em Portugal. Apenas com uma pequena diferença, é que da próxima vez vai doer muito mais a todos.
Não entendo o que vai na cabeça dos políticos/governantes Portugueses. São duma irresponsabilidade incompreensível. Só estão preocupados em ter poder e nunca em resolver, de verdade, os verdadeiros e crónicos problemas de Portugal.

Anónimo
Postura típica dos governos PS: adiar pagamentos para que no futuro sejam os outros a pagar. Brilhante!

Anónimo
Como é que a alteração dos valores de reembolso da dívida têm impacto no orçamento de 2016? O único impacto está ligado aos juros pagos, pelo que esta medida não dá qualquer folga orçamental, antes pelo contrário provoca um impacto de pressão no défice por aumento do valor dos juros.

Anónimo
Estratégia de marketing político partidário para enganar os parvos ignorantes, que nem são conscientemente partidários da ideologia de esquerda (nem sabem o que é isso), e levá-los a gostarem da esquerda boazinha que dá tudo, mas à custa de dinheiro que vem de fora para os nossos filhos pagarem.

Anónimo
Estar no poder num país destes em que se engana (e rouba) tão facilmente o povo, qual criancinha a quem se dá um rebuçado se assinar um papel em que prescinde da herança... Somos tão... e não conseguimos combatê-los por causa da ignorância e infantilidade do povo e da nossa pseudo democracia.


terça-feira, 5 de janeiro de 2016

A frase

Francisco José Viegas, 4 de Janeiro de 2016


*


Este episódio mostra que muitos intelectuais ficaram a pairar no tempo no início da década de 1990, nunca conseguindo fazer a necessária reflexão sobre a implosão dos regimes socialistas após a queda do muro de Berlim.

Passado que foi um quarto de século, grande parte da intelectualidade lusa continua agarrada ao passado, incapaz de perceber o desenvolvimento económico que ocorreu nos países europeus de leste desde que adoptaram a liberdade de expressão, o princípio do mérito e a economia de mercado e de conseguir avaliar quanto o nível de vida das populações desses países subiu.

A perseguição da PIDE durante a ditadura do Estado Novo foi dura — recordo o processo das Bandeiras sobre factos passados no Barreiro em 1935 — e deixou uma mágoa perpétua naqueles que a sofreram, alguns dos quais morreram no Tarrafal por lutarem pela implantação de uma ditadura comunista. Mas não se pode comparar aos milhões de crimes horrendos do regime Estalinista e ao sofrimento atroz que os fuzilamentos de inocentes provocaram nos familiares das suas vítimas.


sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Feliz Ano Novo 2016


A chegada do Ano Novo 2016 foi anunciado pelo Google com a criação de logotipos especiais — os Doodles — que aqui recordamos:




Os habitantes das ilhas de Kiribati e Samoa, no Pacífico Sul, foram os primeiros a entrar em 2016. Seguiu-se a Nova Zelândia e a Austrália.


AFP/Saeed KHAN



REUTERS/Jason Reed

31 Dez, 2015, 13:37
Fogos de artifício iluminam a Opera House e a Harbour Bridge no início de 1 de Janeiro de 2016, em Sidney, na Austrália.


Pessoas soltam balões na passagem para o Ano Novo em frente à Tokyo Tower, em Tóquio, Japão, no dia 1 de Janeiro de 2016.
REUTERS/Thomas Peter


As pessoas reúnem-se para comemorar o ano novo em Seul, na Coreia do Sul, em 31 de Dezembro de 2015.
REUTERS/Kim Hong-Ji

Friday, January 01, 2016 - 00:47
A Coreia do Norte, um país isolado de regime comunista, organiza uma celebração de fogos de artifício para marcar o Ano Novo de 2016. Umas centenas de norte-coreanos reuniram-se em Pyongyang, a capital, no dia 1 de Janeiro para celebrar o Ano Novo com um colorido fogo de artifício que iluminou o céu nocturno.

Fogos de artifício explodem do mais alto arranha-céus de Taiwan, o Taipei 101, em Taipei, 1 de Janeiro de 2016.
REUTERS/Pichi Chuang

Dançarinos actuam para celebrar o novo ano durante um evento de contagem decrescente no Tai Miao, o templo imperial ancestral na Cidade Proibida, em Pequim, China.
REUTERS/Jason Lee

Fogos de artifício iluminam Victoria Harbour, durante um espectáculo de pirotecnia em Hong Kong, China.
REUTERS/Tyrone Siu

Fogos de artifício explodem na Marina Bay contra o horizonte de Singapura durante as celebrações do Dia de Ano Novo de 1 de Janeiro de 2016.
REUTERS/Edgar Su


REUTERS/Stringer

Thursday, December 31, 2015 - 01:00
Vê-se o hotel Address Downtown a deitar fumo de um fogo real enquanto os fogos de artifício explodem sobre o Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo, durante as celebrações do Ano Novo de 2016 no Dubai, Emirados Árabes Unidos.


Fogos de artifício iluminam o céu sobre o Kremlin durante as comemorações do Dia de Ano Novo, no centro de Moscovo, Rússia, em 1 de Janeiro de 2016.
REUTERS/Tatyana Makeyeva

REUTERS/Hannibal Hanschke


Fogos de artifício iluminam a escultura Quadriga no topo das portas de Brandenburgo, durante celebrações do Ano Novo em Berlim, na Alemanha.
AFP/Tobias Schwarz


Folgazões reúnem-se perto do Arco do Triunfo na avenida dos Campos Elíseos, em Paris, França, durante as celebrações do Ano Novo de 2016.
REUTERS/Charles Platiau

Thursday, December 31, 2015 - 01:15
Parisienses assistem a um espectáculo de vídeo de Ano Novo no Arco do Triunfo para inaugurar 2016, no meio de uma presença policial reforçada.

REUTERS/Toby Melville

Fogos de artifício explodem ao redor da roda London Eye, da torre do relógio Big Ben e das Houses of Parliament para marcar o início do Ano Novo em Londres, Reino Unido, 1 de Janeiro de 2016.
AFP/Justin Tallis

Thursday, December 31, 2015 - 01:08
Milhares de pessoas assistem a um fogo de artifício ao longo do rio Tamisa para celebrar o Ano Novo em Londres, Reino Unido.


Passagem de Ano na avenida dos Aliados no Porto, Portugal.
Fernando Veludo/Nfactos

REUTERS/Ricardo Moraes

2:33am EST - 00:47
Mais de dois milhões de pessoas deslocaram-se até à Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, Brasil, para assistir a um fogo de artifício de 16 minutos já a celebrar o ano olímpico nesta cidade brasileira.


Fogos de artifício iluminam a noite durante um espectáculo pirotécnico para comemorar o Ano Novo na cidade costeira de Valparaíso, Chile, em 1 de Janeiro de 2016.
REUTERS/Rodrigo Garrido


REUTERS/Carlo Allegri

AFP/Andrew Burton


Durante as festividades do Ano Novo, são lançados confetes a partir de uma varanda em Times Square, Nova Iorque, EUA.
REUTERS/Lucas Jackson

12:50am EST - 01:00
A chegada de 2016 foi saudada por mais de um milhão de pessoas na Times Square, em Nova Iorque, com beijos e aplausos na maior festa de Passagem de Ano da América que decorreu sem problemas sob medidas de segurança sem precedentes.
A transição para o novo ano foi marcado pela descida da tradicional bola de cristal iluminada do alto de um arranha-céu no centro do famoso cruzamento de Manhattan, o clímax de um ritual anual de inverno que remonta a 1904.